06 junho 2012

O que é eterno, o tempo não apaga.

Eu sinto falta de nós, de um ano maravilhoso, de amigos inesquecíveis  que por tempo se afastaram fisicamente. Sinto falta das nossas risadas, abraços. Sinto falta do que era e do que ainda mesmo que em sonhos sei que não há de vir mais, sinto falta das nossas palhaçadas e dos nossos sorrisos. Lembro-me como eramos, e como nos ajudávamos. 
Lembro-me de como foi o último dia que nos vimos  assim todos juntos, e mais que tudo, todas as manhãs compensava o cansaço de toda a semana, de todas as aulas chatas.
E das nossas crises de loucura ? O que mais fica em mim, e no coração é a saudade de vocês, por que de uma forma ou de outra o que é uma amizade verdadeira em meio a esses três anos ? Não significa nada, por que o que é realmente verdade é para além da vida.

 Amo vocês e uma coisa é certa, todos os nossos momentos estão e sempre estarão guardados em mim


                              MATEUS LACERDA, MAYARA RAMOS  E VINICIUS LIMA <33






Quanta mudança alcança o nosso ser. Posso ser assim, daqui a pouco não. Posso ser assim daqui a pouco? Se agregar não é segregar. Se agora for, foi-se a hora. Dispensar não é não pensar. Se saciou, foi-se embora. Quanta mudança, daqui a pouco... Se lembrar não é celebrar. Dura-lhe a dor, quando aflora. Esquecer não é perdoar. Se consagrou, sangra agora. Tempo de dar colo, tempo de decolar. O que há é o que é e o que será, nascerá. Nasss... será? Reciclar a palavra, o telhado e o porão. Reinventar tantas outras notas musicais. Escrever um pretexto, um prefácio, um refrão. Ser essência, muito mais. Ser essência muito mais. A porta aberta, o porto, a casa, o caos, o cais. Se lembrar de celebrar muito mais. A poesia prevalece, a essência, a paz, a ciência. Não acomodar com o que incomoda. Vou, vou engarrafar essa dor, vou engarrafar a saudade, vou me embreagar de tristeza. Bendizendo ela vira beleza. Gentileza gera gentileza.

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